Pensando nessa realidade, o blog Ciências sem Fronteiras foi elaborado por meio de um curso chamado Melhor Gestão, Melhor Ensino, um programa de Formação à Distância de educadores com o intuito de oferecer a todos, alunos, professores e quem tiver interesse, uma maneira de melhorar as competências leitora e escritora, compartilhar ideias e trocar informações a respeito dessa temática. Já que a leitura tem o poder de transformar, assim como a escrita, vamos viajar por elas.



"A MENTE QUE SE ABRE À UMA NOVA IDEIA JAMAIS VOLTARÁ AO SEU TAMANHO ORIGINAL." Albert Einstein

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Situação de Aprendizagem - Energia no cotidiano e no sistema produtivo

Situação de Aprendizagem - Ser Humano e Saúde

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM - OS SENTIDOS




Vida e ambiente
– Relações com o ambiente
9º ANO
3º BIMESTRE
O tempo previsto para aplicação:
20 aulas
(sugestão do caderno do aluno 9º ano 3º bimestre)
OS SENTIDOS:OLFATO, PALADAR, TATO, VISÃO e AUDIÇÃO. 



HABILIDADES
Identificar e explicar os mecanismos básicos pelos quais os cheiros são percebidos e os gostos são sentidos, com base em textos e procedimentos experimentais.
Identificar e explicar os mecanismos básicos pelos quais as sensações táteis são percebidas.
O INÍCIO DA ATIVIDADE SE DARÁ COM A PRÁTICA.
OS ALUNOS EXPERIMENTARÃO ALGUMAS SENSAÇÕES QUE LHES SERÃO OFERECIDAS POR UMA SÉRIE DE ATIVIDADES BREVES.
CAIXAS
com diferentes materiais, podendo variar conforme a necessidade e disponibilidade.
OS ALUNO (DE OLHOSVENDADOS) DEVEM FAZER O RECONHECIMENTO DOS MATERIAS SEM A VERBALIZAÇÃO.
TATO: água morna e lixa,

AUDIÇÃO: sons graves e agudos. Utilizando fones de ouvido.

PALADAR: doce e amargo.

OLFATO: perfume, batata podre.
RETIRANDO-SE A VENDA DOS OLHOS, DEVEM FAZER O RECONHECIMENTO

VISÃO: gravuras, flash de lanternas.
APÓS AS ATIVIDADES
OS ALUNOS RECEBERÃO UM QUESTIONARIO.
1-      Que limitação o bloqueio de visão proporcionou?
2- Você sentiu a necessidade de melhorar outrojeito de perceber as coisas?
3- Isso representou medo do desconhecido?
4- Você já teve uma situação parecida em que se sentiu privado momentaneamente da visão, sala escura, por exemplo?
5- O gosto foi diferente, algum foi mais forte?
6- Quais as diferenças percebidas com os materiais dispostos nas caixas?
7- Você faz uso de sensações dos experimentos?  Cite exemplos de uso das sensações percebidas.
8-Qual a importância dessas sensações em seu cotidiano?
(mais as perguntas que o professor julgar necessário)

APÓS A SOCIALIZAÇÃO DA ATIVIDADE ENTRE OS ALUNOS
APÓS A SOCIALIZAÇÃO,
PARA CARACTERIZAR A ATIVIDADE COMO CIENTIFICA,
SERÁ FEITA A LEITURA DOS TEXTOS DO SITE BRASIL ESCOLA SOBRE OS SENTIDOS
ESCRITOS POR: Paula louredo E Krukemberghe Fonseca
(GRADUADOS EM BIOLOGIA)

OLFATO

 O olfato é um dos cinco sentidos e apresenta como seu principal órgão olfativo o nariz. Comparados a outros mamíferos, os seres humanos possuem o olfato pouco desenvolvido.
 O olfato é um dos cinco sentidos. O principal órgão responsável pelo olfato, nos humanos, é o nariz. Comparados a outros mamíferos, os seres humanos possuem o olfato pouco desenvolvido.
 Em nosso nariz, o ar entra pelas fossas nasais e vai em direção à cavidade nasal, onde ele é umedecido, aquecido e purificado. No teto da cavidade nasal encontramos a mucosa olfativa, também chamada de mucosa amarela, composta de células olfativas, cujos prolongamentos ficam mergulhados na camada de muco que cobre as cavidades nasais. As moléculas de cheiro que ficam dissolvidas no ar entram pelas fossas nasais, chegando até a cavidade nasal, onde se dissolvem no muco e atingem os prolongamentos das células olfativas. As células olfativas mandam impulsos para o sistema nervoso, onde as sensações olfativas serão interpretadas e produzidas.
 Na região inferior da cavidade nasal encontramos outra mucosa, chamada de mucosa vermelha. Essa mucosa é rica em vasos sanguíneos e possui glândulas secretoras de muco que umedecem a região. Quando estamos resfriados, a produção de muco através dessas glândulas aumenta, deixando o nariz obstruído.
 Poucas moléculas dispersas no ar já são suficientes para estimular a mucosa olfativa, causando-nos a sensação de odor. Quanto maior for a concentração de moléculas odoríferas no ar, mais os receptores olfativos serão estimulados e maior será a nossa sensação de cheiro.
 Nós não sentimos os sabores dos alimentos apenas com o sentido do paladar, mas também pela estimulação das células olfativas. Os sentidos do olfato e do paladar agem juntos para identificar melhor o gosto dos alimentos. Ao ingerirmos os alimentos, eles liberam moléculas olfativas que são detectadas pela mucosa olfativa, e nos dão a combinação de sabores e aromas. Por isso, quando estamos com o nariz entupido, por causa de um resfriado, não sentimos muito bem o sabor dos alimentos.
 O nosso olfato possui uma grande capacidade adaptativa, pois quando somos expostos a um forte odor temos uma sensação olfativa bem intensa, mas depois de um minuto, a sensação já se tornou praticamente imperceptível.

Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia


PALADAR


As regiões sensoriais do sabor dispostas ao longo da língua.
O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal.
Essa capacidade ocorre em razão da existência de diferentes tipos de células sensoriais, denominadas papilas gustativas, situadas ao longo da língua (órgão muscular posicionado na parte ventral da boca), em regiões específicas.
As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado.
Esse sentido está intrinsecamente associado ao olfato (cheiro) e à visão, em consequência da mediação realizada por epitélios portadores de células quimiorreceptoras especializadas que estão localizadas entre a cavidade nasal e o palato, bem como os fotorreceptores visuais que estimulam a degustação.

Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia




TATO


É por meio do tato que conseguimos sentir vibrações e toques. Para que essas sensações sejam percebidas, o nosso corpo dispõe de estruturas especializadas.
 É por meio do nosso tato que conseguimos sentir vibrações, mudanças de temperatura e toques
Olfato, paladar, audição, visão e tato são órgãos dos sentidos e todos eles se encontram em uma região específica de nosso corpo, com exceção do tato, pois a nossa pele está repleta de mecanoceptores em todas as partes de nosso corpo, e isso faz com que sintamos toques, vibrações, pressão e temperatura.
Em nosso corpo são encontradas várias estruturas responsáveis por detectarem vibrações, toques, mudanças de temperatura, etc., são elas: receptores de Paccini; receptores de Meissner; discos de Merkel; receptores de Ruffini; receptores de Krause; e terminações nervosas livres.
As estruturas a seguir são encontradas em todas as regiões do corpo:
Receptores de Paccini: responsáveis por captar vibrações e movimentos rápidos dos tecidos.
Discos de Merkel: possuem sensibilidade tátil e de pressão. Identificam toques contínuos de objetos contra a pele.
Terminações nervosas livres: estruturas sensíveis a estímulos mecânicos, térmicos e principalmente dolorosos.
As estruturas a seguir são encontradas nas regiões do corpo desprovidas de pelo, como lábios, mamilos, pontas dos dedos, etc.
Receptores de Meissner: essas estruturas identificam toques leves e vibrações.
Receptores de Krause: estruturas encontradas nas regiões limítrofes da pele como as membranas mucosas, ao redor dos lábios e dos genitais. São receptores térmicos do frio.
Os receptores de Ruffini são estruturas encontradas somente nas regiões da pele que possuem pelo.
Receptores de Ruffini: com forma ramificada, são receptores térmicos de calor.

Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia

VISÃO

A visão é um dos cinco sentidos, e os olhos são os órgãos responsáveis por esse sentido tão importante para os animais vertebrados.
 Anatomia do olho humano
A visão é um dos órgãos dos sentidos, e é por meio desse sentido que temos a capacidade de enxergar tudo à nossa volta.
Os olhos são os órgãos responsáveis pelo sentido da visão. Eles se encontram no interior de cavidades ósseas, chamadas de órbitas oculares, e são revestidos por uma camada de tecido conjuntivo fibroso chamado de esclerótica. Na esclerótica estão inseridos os músculos que movem os globos oculares; além disso, ela apresenta, na parte anterior do olho, uma área transparente com maior curvatura, chamada de córnea. Entre a córnea e o cristalino encontramos um líquido fluido que preenche a câmara anterior do olho, chamado de humor aquoso.
Logo abaixo da esclerótica encontramos a coroide, uma película dotada de vasos sanguíneos e melanina que tem a função de nutrir e absorver a luz que chega à retina. Na parte anterior da coroide localiza-se a íris, estrutura muscular de cor variável. Na íris há um orifício central que chamamos de pupila. É por esse orifício que há a entrada da luz no globo ocular. A íris é a responsável por regular a quantidade de luz que entra no olho.
Observe que quando estamos em um ambiente mal iluminado, o orifício da pupila aumenta e permite a entrada de maior quantidade de luz. Quando estamos em locais muito claros, o orifício da pupila diminui, de forma a não nos ofuscar, e não deixar que a luminosidade em excesso prejudique as células da retina.
O cristalino se situa atrás da íris e é uma lente biconvexa que orienta a passagem de luz até a retina. Está cercado por fluidos na parte anterior e posterior. Na parte anterior, há uma câmara preenchida pelo humor aquoso, enquanto que na parte posterior, há uma câmara preenchida com um líquido viscoso e transparente chamado de humor vítreo. Com a chegada da idade, o cristalino pode perder a sua transparência normal, dificultando a visão – é o que chamamos de catarata.
A retina é uma membrana mais interna e se encontra abaixo da coroide. Ela possui dois tipos de células fotossensíveis, os cones e os bastonetes.
Os bastonetes são células extremamente sensíveis à luz, sendo muito importantes em situações de pouca luminosidade. Essas células são encontradas em grandes quantidades na retina dos animais com hábitos noturnos.
Os cones são as células capazes de distinguir as cores. Eles são menos sensíveis à luz e fornecem uma imagem mais nítida, rica em detalhes. No olho humano encontramos três tipos de cones: um que se excita com a luz vermelha, outro que se excita com a luz verde, e o terceiro que se excita com a luz azul.
Na retina existem duas regiões: uma chamada de fóvea e outra chamada de ponto cego. A fóvea se situa no local onde a imagem do objeto é projetada, e nessa região encontramos apenas cones, o que maximiza a qualidade visual. Na região do ponto cego não encontramos cones nem bastonetes. O ponto cego se encontra no fundo do olho e é insensível à luz.
Algumas pessoas apresentam problemas de visão, como miopia, hipermetropia, vista cansada e astigmatismo. Todos esses problemas ocorrem em razão da incapacidade do olho de focalizar as imagens sobre a retina. Outros problemas que podem acometer os olhos são glaucoma, catarata, daltonismo e conjuntivite.

Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia

AUDIÇÃO 

O órgão dos sentidos responsável pela audição é a orelha
O órgão dos sentidos responsável pela audição é a nossa orelha, também chamada de ouvido. A fim de entender melhor sua função, costuma-se dividi-la em três partes: orelha externa, orelha média e orelha interna.
A orelha externa é a nossa orelha, que, com o pavilhão auditivo, capta o som que passa pelo canal auditivo até chegar ao tímpano, onde começa a orelha média. Em nossa orelha externa há glândulas sebáceas responsáveis pela secreção de cera. A função da cera é proteger nossas orelhas média e interna de micro-organismos e poeira que podem causar infecções, prejudicando nossa audição.
A orelha média tem início no tímpano, e quando o som chega a essa estrutura ela imediatamente transfere esse estímulo aos ossículos que fazem parte dela: o martelo, a bigorna e o estribo. Também na orelha média há um canal flexível chamado de tuba auditiva, que permite a comunicação com a garganta. É nesse canal que ocorre a regulação da pressão em nosso ouvido. Se subirmos ou descermos uma serra, podemos perceber uma pressão dentro de nosso ouvido em razão da diferença da pressão atmosférica dentro do ouvido e fora dele. Se bocejarmos ou engolirmos saliva, ocorre a abertura das tubas igualando a pressão, e melhorando essa sensação de pressão no nosso ouvido.
Quando o som chega até o tímpano, ele transfere esse estímulo até os ossículos da orelha média (martelo, bigorna e estribo), que transmitem essas vibrações à orelha interna. A orelha interna se encontra no osso temporal, em nosso crânio. As vibrações que chegam dos ossículos da orelha média passam por uma membrana, a janela oval, até chegarem à cóclea, um órgão cheio de líquido que lembra a concha de um caracol. No interior da cóclea, além do líquido, há uma membrana repleta de células sensoriais ciliadas que se agrupam no órgão de Corti. Sobre o órgão de Corti há a membrana tectórica, que se apoia sobre os cílios das células sensoriais. Ao estimular os cílios, gera-se um impulso nervoso que é transmitido ao nervo auditivo e consequentemente ao centro da audição no córtex cerebral.

Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia

SINESTESIA.
 É uma confusão neurológica que provoca a percepção de vários sentidos de uma só vez. Essa condição não é considerada uma doença mental, e sim uma forma diferente que o cérebro tem de interpretar os sinais. Uma em cada duas mil pessoas têm sinestesia, e essas pessoas podem ver sons, sentir cores ou o paladar das formas.
Sinestesia
A sinestesia é uma condição neurológica que provoca uma mistura dos sentidos. Sua causa ainda é desconhecida. 
Pessoas sinestésicas podem associar as notas musicais a cores
A sinestesia é uma condição neurológica do cérebro que interpreta de diferentes formas os sinais percebidos pelo nosso sistema sensorial. É uma confusão neurológica que provoca a percepção de vários sentidos de uma só vez. Essa condição não é considerada uma doença mental, e sim uma forma diferente que o cérebro tem de interpretar os sinais. Uma em cada duas mil pessoas têm sinestesia, e essas pessoas podem ver sons, sentir cores ou o paladar das formas.
A sinestesia é um processo involuntário do cérebro, e sua causa ainda é desconhecida. Acredita-se apenas que ela tenha causa hereditária, seja mais comum em mulheres e em pessoas canhotas. “A sinestesia é comum em algumas famílias, e está relacionada a pelo menos três cromossomos”, diz a psicóloga britânica Julia Simner, da Universidade de Edimburgo, na Escócia.
Em 1960, John Locke descreveu pela primeira vez a sinestesia, ao relatar o caso de um cego que percebeu o que era a cor vermelha pelo som de uma trompa. Na medicina, o primeiro caso registrado de sinestesia se deu em 1922 com uma criança de quatro anos de idade.
As associações sinestésicas podem estimular a memória, por isso vários artistas, músicos, escritores, dentre outros, mencionam a sinestesia como um importante componente em seus trabalhos. No século XIX, um artista podia se passar por sinestésico para ficar mais próximo do invulgar, do excêntrico e até da perfeição humana. O artista plástico russo Kandinsky sentia fascínio pelos sinestésicos, e utilizou a sinestesia entre a música e a pintura para inspirar suas obras.
As pesquisas sobre tal assunto tiveram início há poucos anos, por isso não se tem um teste que comprove adequadamente se a pessoa é ou não sinestésica. O teste mais utilizado atualmente foi desenvolvido pelo professor de psicopatologia do desenvolvimento Simon Baron-Cohen, da Universidade de Cambridge. O teste, chamado de Teste da Genuidade (TG), mede a estabilidade da relação entre estímulos e respostas ao longo do tempo. Uma sequência de estímulos (cores, sons, odores, palavras) é apresentada ao provável sinestésico, e em seguida suas respostas sensoriais são registradas. Outro teste é feito baseando-se na pesquisa visual. Em um quadro com letras em branco e preto estão “escondidas” outras letras vistas pelo sinestésico como coloridas.

Por: Paula Louredo
Graduada em Biologia


COMO SUGESTÃO DE COMPLEMENTAÇÃO DA ATIVIDADE PARA ENRIQUECER OS CONHECIMENTOS DO ALUNO O FILME
 “A COR DO PARAISO”

ASSUNTO
Deficiência Visual, preconceito, relações familiares 
Trata-se do drama de um menininho cego (o excelente MohsenRamezani, cego de verdade) rejeitado pelo pai. Se o documentário brasileiro Janela da Alma é um filme sobre deficientes visuais que se vale mais da palavra do que da imagem, no iraniano A Cor do Paraíso acontece justamente o contrário. O diretor faz uso do belo cenário natural e da exploração sensorial dos sons para tentar mostrar que a vida pode ser percebida de outras maneiras. E que o paraíso pode estar bem ali, no meio do inferno - basta querer vê-lo. Um filhote de passarinho esperando para ser colocado de volta ao ninho; o toc-toc-toc dos pica-paus; o colorido dos campos onde o menino cego brinca com as irmãs; a superioridade que ele demonstra na leitura em braile durante uma classe com crianças "normais": cada um desses pequenos momentos carrega em si grande significado. “A Cor do Paraíso" possui quase todos os elementos de uma tragédia grega, um personagem com a falha trágica (o pai de Mohamad), a vontade dos deuses (neste caso de Alá) que rege todas as coisas, uma série de eventos relacionados que conduz à epifania e ao final catártico.

A AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE APLICADA SE DARÁ POR MEIO DE REPOSTAS A UM:QUESTIONÁRIO. (OBJETIVAS)
AVALIAÇÃO DINAMICA.
RELATÓRIO.
(MAIS AQUELAS QUE O PROF. JULGAR NECESSÁRIA)

sábado, 21 de setembro de 2013

Experiência de relato de leitura e escrita (Professora Lúcia)

Minha experiência com a leitura e escrita, se deu desde muito cedo (na infância), lembro-me da minha mãe lendo Conto de Fadas para mim e minha irmã, sempre era a noite e era muito gostoso ouvir essas histórias. Depois que aprendi a ler e escrever, eu mesma lia esses livros. Mas estudei numa escola pequena e não tinha biblioteca e meus pais não tinham condições de comprar novos, com isso perdi contato com os livros. Quando adolescente não gostava muito de ler.

Foi no decorrer dos anos ao adquirir mais experiências que passei a ler com maior frequência para melhorar a minha maneira me de expressar, pois tinha muita dificuldade em escrever textos e passei a ler com frequência 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Experiência de leitura e escrita (Professora Luciane).


Quando penso em leitura e escrita, lembro da cartilha Caminho Suave, pois foi através dela que fui alfabetizada. Sobre a leitura de livros, lembro que no final do ensino fundamental II e início do ensino médio, quando alguns professores indicavam algum livro para leitura, eu e meus colegas de sala acabávamos as vezes lendo alguns resumos desses livros e sempre com desculpas de não ter paciência, não ter tempo pelo fato de trabalhar, etc., mas na realidade certos livros não víamos nenhum objetivo para realizar a leitura, não despertava nenhum interesse, curiosidade. Portanto, acho importante que nós como educadores sempre que for trabalhar leitura com os alunos ou até mesmo nas indicações, que possamos tentar mostrar quais os objetivos da leitura, motivar esses alunos, ou até mesmo fazer com que eles fiquem curiosos, para quando for realizar uma leitura, que seja prazerosa e não uma “obrigação”.
Adquiri o gosto pela leitura a partir do momento que percebi o quando era importante para passar a escrever melhor, conhecer novas palavras, aumentando assim meu vocabulário e também me comunicar melhor.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Experiências de Leitura e Escrita (Prof.ª Lucimara)

Fui alfabetizada aos seis anos na 1.ª série com a cartilha “Caminho Suave”. Lembro-me até hoje de algumas lições que a cartilha continha.
Na época não tinha muito contato com livros, até porque minha família não tinha o hábito de ler. Eu só me lembro de uma tia muito próxima que lia “Sabrina” e que gostava muito, pois tinha uma pilha desses livros.
Fui ter maior contato com os livros aos oito anos porque fui estudar em outra escola e descobri onde ficava a biblioteca. Por curiosidade entrei e peguei um livro do qual me lembro até hoje “Retrato no Espelho”. A partir daí comecei a me interessar por livros e me tornei uma leitora.
No Ensino Médio lia os livros recomendados, alguns dos quais gostei muito como “Dom Casmurro” e “Primo Basílio” e outros que não me encantaram tanto.
Gosto muito de ler e acredito que isso me ajuda a incentivar os meus alunos à leitura.

Hoje em dia me dedico mais às leituras relacionadas à minha profissão, mas gostaria de ter mais tempo para diversificá-las, até porque existem vários livros muito bons dos quais gostaria de ler.

Relato sobre a Leitura e a Escrita

Leitura e Escrita  -  Profª Nilcéia Diniz

A leitura é muito importante em nossas vidas, já que sem ela ficamos sem cultura, ou seja, menos entendedores das coisas cultas e complexidades da vida, e a partir dela podemos realizar, obter novas aprendizagens e buscar novos horizontes.
Em minha infância, devido à minha criação humilde o primeiro contato que tive com a palavra escrita foi na escola. Sempre gostei de ouvir contos, histórias e fábulas contadas pelas minhas professoras. A partir da 5ª série, a professora de Português escolhia um livro por bimestre para lermos valendo nota, e isso me estimulava muito e, também, porque sempre eram leituras agradáveis. Desde então, o meu gosto pela leitura permanece nos mais variados gêneros.